Luanda, 14 dez (Lusa) – Os angolanos atravessaram 2012 com promessas apontadas às eleições gerais de agosto, mas agora, passado o tempo da política e em vésperas do novo ano, viram-se para a satisfação das necessidades básicas: água, luz, saneamento e empregos.
No ano que está a terminar, a maioria dos angolanos renovou a confiança no partido e nos dirigentes que governam o país desde a independência, em 1975, sufragando com 72 por cento um programa eleitoral baseado na continuação do crescimento económico mas comprometido com efetiva distribuição da enorme riqueza produzida.
Ao mesmo tempo, legitimaram – ainda que por via indireta e, finalmente, com boletim de voto – a presidência de José Eduardo dos Santos e o seu novo vice-Presidente.