Foi um dos hotéis mais emblemáticos de Cascais e na sua inauguração, com pompa e circunstância, em 1966, nem sequer faltou o presidente da República à data, Américo Tomás. Entre aristocratas, artistas e atletas, foram muitas as celebridades que se hospedaram no hotel-Cidadela, entre as quais Vinícius de Moraes, Samuel Beckett, as bandas Genesis e Iron Maiden, o Duke Ellington ou os pilotos de F1 Fernando Alonso e Nelson Piquet.
Encerrado desde o ano passado, o hotel com mais de 50 quartos vai ressurgir como o Legacy , um condomínio privado composto por 10 moradias e pelo edifício Residences, com 28 apartamentos. O projeto promovido pelos chineses da Reformosa irá ainda incluir uma unidade hoteleira de cinco estrelas.
A localização central na Avenida 25 de Abril,” um ponto alto de Cascais com uma posição sobranceira sobre a vila e vistas para a baía e o mar”, os serviços de concierge e porteiro, uma piscina exterior, ginásio e spa e a possibilidade dos residentes poderem usufruir dos serviços do hotel, são algumas das mais-valias do Legacy destacadas em informação divulgada hoje pelas consultoras que comercializam o empreendimento.
Atualmente em construção, o empreendimento deverá estar concluído no verão de 2022 e vai ter 10 moradias (3+1 triplex), todas com jardim e piscina privativa e 28 apartamentos de tipologias T1 a T5+1. Todo o edifício se desenvolve de frente para o mar.
O condomínio entrou agora em comercialização pelas mãos das consultoras JLL, IRG e Coldwell Banker Luxus, em regime de co-exclusividade e os preços nas diferentes tipologias variam entre os 560 mil euros e os 2,77 milhões de euros.
O promotor do Legacy conta já com uma carteira de vários projetos residenciais, incluindo empreendimentos concretizados e em execução, entre os quais o High Lapa, One D. Carlos ou o Liberdade 12.