Pontos Cardeais

O mundo que Abril abriu

Não só o 25 de Abril foi resultado de uma dimensão internacional como também influenciou o rumo da História mundial dos últimos 50 anos

Bernardo Pires de Lima
Vestígios de Azul

A mente tortuosa de P. Brotero

P. Brotero é um fascista envergonhado, de laivos nazis, que encontra inspiração na figura do velho Torquemada, o famoso inquisidor

José Brissos-Lino
Opinião
Exclusivo

As eleições de que os portugueses não querem saber (mas deviam)

Não são apenas os cidadãos a ter a perceção de que a sua vida não é afetada pelas decisões tomadas no Parlamento Europeu e, por isso, tendem a abster-se mais nestas eleições. A verdade é que até os próprios partidos políticos as desvalorizam

Sara Belo Luís
Exclusivo
Sara Belo Luís
Politicamente Correto
Exclusivo

Memória, nuvens e 25 de Abril, sempre

Continuamos a ser uma comunidade onde a desigualdade é ainda um problema muito grave, onde ainda deixamos demasiados de nós para trás, que teima em não criar condições suficientes para que todos possam ter uma vida digna

Exclusivo
Pedro Marques Lopes
LD Linhas Direitas
Linhas Direitas

A AD de Sebastião

O que não correu bem, de todo, foi o claro desrespeito por Rui Moreira, um homem digno, independente, credível e politicamente poderoso, que não deveria ter sido menorizado.

Luís Delgado
Editorial
Exclusivo

A batalha pela memória

Celebrar o 25 de Abril, hoje e sempre, tem de ser uma manifestação de compromisso com o futuro que saiba honrar o passado

Exclusivo
Rui Tavares Guedes
Opinião

Abril ora chora, ora ri*

só a falta de memória e a iliteracia política e histórica (que desmentem a ideia de que temos a geração mais bem preparada de sempre, como veremos...) permitiriam concluir que, ao fim de 50 anos, teríamos mais razões para chorar do que para rir

Filipe Luís
Filipe Luís
LUGAR AOS NOVOS

Onde está o meu 25 de Abril?

Honrar o 25 de Abril não é limitarmo-nos a herdá-lo. Qual é o legado que queremos construir? Eu gozo de liberdades que os meus avós, com a minha idade, só podiam imaginar. Mas também estou rodeado de jovens que não auferem sequer mil euros e para os quais a emancipação de ter uma casa para morar e formar família é apenas uma miragem. A liberdade herda-se, mas também se constrói e se expande. Pedro Schuller, da juventude da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos

Pedro Schuller
Opinião

Primeiro um título, depois um capítulo e, quando menos esperamos, há livros que não chegam a ver a luz do dia

Vamos fazer um exercício diferente, um com o qual os nascidos após 1974 se consigam relacionar melhor. E se nestes 50 anos tivessem sido censurados livros que foram editados nestes anos? E se aquilo que damos por garantido fosse proibido? Um autor censurado, uma voz silenciada, uma ideia apagada

Inês Condeço
LD Linhas Direitas
Linhas Direitas

A oportunidade de Kiev

Não haverá, tão cedo, uma nova oportunidade e Kiev sabe disso.

Luís Delgado
Opinião

O erro de comunicar

Há nuances que permitem afirmar que enquanto os governos socialistas comunicam magistralmente o que fazem, embora na maioria das vezes não fazendo absolutamente nada, os governos social-democratas ou de coligação PSD/CDS-PP não sabem simplesmente comunicar

Bruno Batista
Autobiografia Não Autorizada
Exclusivo

Campos pintados, quem vos pintou?

Cancro é um cancro. O estrondo de um meteoro que não esmaga, mas cava o mundo em volta

Dulce Maria Cardoso
Exclusivo
Dulce Maria Cardoso
Igualmente desiguais

Abominável mundo novo

O Novo Pacto terá como resultado o aparecimento de campos de refugiados mais ou menos improvisados às portas da Europa, com a consequente indignação pública e o aumento de discursos e políticas de nacionalismos exacerbados

Manuela Niza Ribeiro
"Mein Kampf" de Hitler foi best-seller na Alemanha
Opinião

A minha luta contra a censura literária

Comecemos pelo Mein Kampf. Dados os indiscutíveis argumentos sobre a sua proibição, por que motivo um livro como este não deveria ser censurado? A resposta resume-se a uma palavra: História. Ampliando-a numa pergunta: se proibimos o acesso a obras que pavimentaram o caminho para uma das maiores tragédias da Humanidade, como garantir que não aprendamos com os erros do passado para que não os repitamos no futuro?

Ricardo Almeida
Culturando na Lusofonia

O 25 de Abril, hoje: Património ou desafio?

(Texto de introdução ao “Nómadas do Pensamento” de 16 de abril de 2024, com Rui Tavares e D. Américo Aguiar)

Paulo Mendes Pinto
Paulo Mendes Pinto
Opinião
Exclusivo

Ajustar contas, antes de Belém

Se, relativamente a Cavaco, Passos Coelho se limita a concluir que, por vezes, o ex-Presidente mais desajudou do que ajudou o seu governo, ou que Montenegro se tem afastado da herança desse mesmo governo, a forma como tratou Paulo Portas é verdadeiramente letal

Filipe Luís
Exclusivo
Filipe Luís
Politicamente Correto
Exclusivo

De que falam estas pessoas?

Vivo no País em que se usam, de forma constante e pública, palavras depreciativas relacionadas com a orientação sexual, a cor ou a origem étnica

Exclusivo
Pedro Marques Lopes
Pontos Cardeais
Exclusivo

A tragédia do Médio Oriente

Perante isto, Israel arriscou tudo. Provocou o Irão, que solto reagiu, desviando a atenção de Gaza para o apocalipse nuclear. Com isso, reativou solidariedades, condenações a Teerão, e pedidos de sangue-frio a Telavive. Netanyahu, que assim reconquista iniciativa e protagonismo, pode condicionar Washington e outros perante uma de duas opções: retomar em força a guerra em Gaza ou responder ao Irão, numa demonstração de força sem paralelo, qualquer delas alimentando novos ciclos dantescos

Exclusivo
Bernardo Pires de Lima
Opinião

Ei, rapazes, mas que deriva é essa?

O problema não é os mais velhos terem ideias envelhecidas. O problema é os mais novos – mais educados, mais viajados, mais privilegiados – preferirem ideias desajustadas do tempo em que vivem

Sara Belo Luís
Sara Belo Luís
LD Linhas Direitas
Linhas Direitas

E agora?

António Costa, o ex-Governo, a ex-maioria absoluta, o PS e todos os portugueses, e por isso todos os partidos políticos, têm razões para estar indignados, revoltados e exasperados.

Luís Delgado
Editorial

Ilusões e perceções

Quando a política fica demasiado dependente das perceções, corre o risco de se limitar a vender ilusões – e desligar-se da realidade

Rui Tavares Guedes