“Todos para a rua!” é o manifesto que se ouve, por estes dias, no centro histórico de Cascais. Desde o verão de 2015 que, em três ruas – Alexandre Herculano, Afonso Sanches e Nova da Alfarrobeira –, os carros dão lugar a esplanadas temporárias, nas noites de sexta-feira e durante o dia aos sábados e domingos, para sentar ao ar livre quem procura os restaurantes da zona. Sejam os petiscos do Dom Diniz, os mexilhões do Moules & Gin, os carpaccios e piadinas da La Contessa ou os pratos do molusco mais famoso da vila no Polvo Vadio, há dez sítios à escolha que a 30 de setembro se despedem do exterior e voltam a funcionar apenas dentro de portas.
A novidade de 2019 neste pequeno aglomerado gastronómico abriu há dois meses, chama-se Avocando e tem um menu que presta homenagem ao abacate, com receitas de diferentes latitudes, em pratos para partilhar. “Há uma tendência internacional de restaurantes do género, como The Avocado Show, em Amesterdão, e a Avocaderia, em Nova Iorque. Quisemos abrir aqui, porque gostámos da localização”, explica Miguel Caldeira Cabral, um dos sócios. Dos tacos de frango, salmão ou atum ao cachaço de porco, do guacamole tradicional ao cheesecake de abacate, têm usado maioritariamente o fruto português do tipo Hass. Quanto ao fecho da rua ao trânsito, David Igrejas, outro dos sócios, acredita que é um bom íman. “Esta rua não tem passeios, fazia sentido ser assim todo o ano.”
Descendo a rua em direção às artérias mais comerciais da vila, chega-se ao novo Cantinho do Avillez, que marca o regresso do chefe às origens. “É como voltar a casa”, diz José Avillez. Instalado no antigo restaurante italiano Lucullus, com dois andares, uma esplanada e um pátio interior, foi decorado pela artista Joana Astolfi, a lembrar as cores quentes de Marrocos. Já o cardápio faz um apanhado de alguns pratos de outros Cantinhos, é disso exemplo a vitela de comer à colher, mas traz novidades, como o escabeche de pato com cerejas ou a torta de laranja que Avillez vendia, aos 10 anos, com a irmã, à família e aos vizinhos. “Cascais é especial para mim, tenho muitas memórias.”
As novidades sucedem-se, com a inauguração da Casa Pau-Brasil, nos primeiros dias de julho, na Avenida Valbom, onde durante anos morou a Zara. Depois do Príncipe Real e com um projeto de expansão para Londres no horizonte, o empresário português Rui Gomes Araújo e a brasileira Veruska Olivieri, que trata da parte operacional, instalaram–se com um conjunto de 20 marcas brasileiras de moda, design e cosmética. “Temos algumas em estreia aqui”, refere o empresário. A loja, com montras criadas também por Joana Astolfi, pisca, por agora, o olho ao verão, com os fatos de banho da Barthelemy e da Bikiny Society, a roupa descontraída da Yogini ou os icónicos cremes da Granado. “Fomos desafiados pelas pessoas que ficaram com o imóvel a replicar o modelo de Lisboa. Parte de uma aposta em ter um comércio de qualidade no centro de Cascais”, acrescenta Rui.
A contrabalançar os negócios novos está, desde 1972, a Galileu, a primeira livraria da vila, onde vale sempre a pena entrar. A algumas novidades editoriais do mercado juntam-se livros antigos e obras em diferentes línguas, num misto de livraria convencional com alfarrabista, a explorar com tempo.
Na rua paralela, conhecida por “rua direita”, de seu nome oficial Rua Frederico Arouca, é ver passar, por estes dias, hordas de estrangeiros de calções e mangas curtas, muitos a caminho da praia. Uma viragem estratégica na perpendicular Rua das Flores faz com que se desemboque no Largo da Misericórdia e se chegue ao House of Wonders, um café-restaurante vegetariano, com cozinha mediterrânica e do Médio Oriente, aberto por uma holandesa, há oito anos. São dois andares, um terraço com vista para a baía e para os telhados da vila e um outro, apelidado de roofgarden, que ganhou, neste ano, um bar de cocktails. “É mais fresco do que o de cima”, assegura uma colaboradora. Quiches, saladas, pastas, sumos, chás e cocktails, é chegar, fazer o pedido e escolher um dos espaços ao ar livre para a refeição.
À volta da baía
Há já muito que o Santini deixou de ser um negócio sazonal ou exclusivo de Cascais, mas continua a justificar romarias ao centro da vila. A loja da baía abriu em agosto de 2016 e, ao contrário da original, na Avenida Valbom, funciona durante todo o ano. E se os gelados deixaram de ser exclusivos do verão, o mesmo não acontece com os sabores. “Finalmente chegou a meloa. Desde maio que aguardávamos que elas estivessem boas para gelado”, diz Marta Botton, administradora da marca. Da temporada há também mirtilo, maçã verde, cereja e melancia.
Seguindo pela baía, é sempre válida uma paragem no Hífen, restaurante-bar, aberto todo o dia, conhecido pelos pratos leves, para partilhar, e pelos cocktails. Ideal para um copo ao fim da tarde ou depois do jantar, diz um dos colaboradores que servem, “agora, alguns cocktails com cenoura e beterraba e um Negroni branco, que é novidade”. Ali ao lado, justifica-se a entrada na Cidadela, para conhecer dois lugares curiosos. A Déjà Lu, uma livraria fora da caixa, apenas com livros em segunda mão – as receitas revertem, na totalidade, para a Associação de Portadores de Trissomia 21 –, organizados em secções, como “séries fabulosas para ler nas férias” ou “autografados”; e o Palácio da Cidadela de Cascais, residência de veraneio da Corte portuguesa, entre 1870 e 1910, e também de Presidentes portugueses. Foi renovado nos últimos anos, pelo Museu da Presidência da República, e a visita faz-se por várias salas, como a Sala Árabe e a sua maravilhosa varanda.
A Casa das Histórias Paula Rego, museu desenhado pelo arquiteto Eduardo Souto de Moura, sopra este ano dez velas, com uma nova exposição que pode ser visitada até 17 de novembro. Looking In/Olhar para Dentro reúne, pela primeira vez, mais de 200 trabalhos da obra gráfica da artista, desde desenhos preparatórios a gravuras mais recentes.
No Parque Marechal Carmona, um dos pulmões de Cascais, fica a OHficina, uma antiga estufa transformada em laboratório para os mais novos mexerem e trabalharem com materiais improváveis de desperdício, e o Museu Condes de Castro Guimarães, o mais antigo da vila. A saída do lado da Marina de Cascais leva diretamente ao Motor Passion Museum, um pequeníssimo e temporário museu dedicado à paixão, como diz o nome, pelos motores. Junta seis simuladores de automóveis, carros clássicos, miniaturas e muita memorabilia ligada ao tema.
Já dentro da marina, fica a segunda loja da Embaú Brazilianwear Store, do brasileiro Vicente Neto que, há 12 anos, apostou em marcas com selo do Brasil, numa lojinha no centro da vila, e que, agora, viu a oportunidade de crescer. “Para a quantidade de coisas que eu tinha, aquela loja não chegava.” É bastante procurada pela roupa da Osklen, tem também algumas peças selecionadas das Salinas e da joalheira paulista Satya Spindel.
Um quarteto de novidades fora do centro
A massa-mãe que os brasileiros Fernanda Novais, 35 anos, e Júlio Vaz, 46, usam para fazer o pão de fermentação lenta da Cria, a primeira padaria do estilo em Cascais, tem mais de 150 anos. Atravessou o Atlântico em pequenos frascos, na companhia de cinco quilos de farinha, quando o casal trocou Petrópolis por Cascais, e hoje leveda num balde próprio. “Foi-nos dada por um padeiro do Rio de Janeiro, que já a tinha herdado, e nós também a usávamos na nossa padaria do Brasil e agora é aqui”, conta Júlio. Primeiro, montaram uma pequenina fábrica no Bairro da Assunção, começaram a vender os pães rústico, de sementes ou integral, feitos com farinhas de Paulino Horta (fornecedor de algumas das melhores padarias artesanais de Lisboa), e, há um mês, abriram a loja. “Sabemos que não é um sítio comercialmente atrativo, mas estamos a criar os nossos hábitos e a nossa clientela”, remata Fernanda.
Ali ao lado está, desde o outono de 2017, a Bosque Feliz, uma curiosa loja de brinquedos de madeira, inspirada nas pedagogias educacionais Waldorf e Montessori. “São peças que fazem os miúdos criar e que puxam pelas capacidades deles”, explica Joana Paschoal, também brasileira. Defensora de um consumo consciente, Joana seleciona, sobretudo, brinquedos abertos, que duram vários anos e que podem ser usados em várias idades – exemplo do arco-íris da marca alemã Grimms, composto por 12 arcos de madeira. Há ainda livros, puzzles e tapetes de atividades, entre outros brinquedos.
Como prova de que os brasileiros estão realmente a apostar em Cascais, acaba de abrir, na zona da Bicuda, o Mundo Bio, um supermercado de produtos biológicos, pelas mãos de Carlos Almeida, o carioca que, em tempos, entregava cabazes de produtos biológicos no Rio de Janeiro. “Quando decidi morar em Portugal, tornei-me consumidor de produtos bio e fui conhecendo pessoas no meio. Em vez da agricultura, abri uma loja em São Domingos de Rana e agora esta.” Desde dispensadores com frutos secos portugueses a granel, muitos frescos, vindos essencialmente de Sintra, pães biológicos, mercearia seca, artigos para a casa, “são mais de 2 500 produtos”, assegura Carlos Almeida.
Na aldeia da Areia, abriu a Casa Davolta, projeto de um casal novo, ele sevilhano, ela cascalense, ele cozinheiro com carreira feita na alta-cozinha, ela formada em hotelaria e com muita tarimba no trabalho de sala. A proposta de Javier Mendez e de Vera Rente é a de fazer cozinha “divertida [não gosto dos termos de autor, alta-cozinha], em que o sabor do produto é potenciado, com referências à Andaluzia, à Catalunha [viveram em Barcelona] mas também à Ásia e a Portugal”, diz o chefe.Do ramen andaluz às azevias à la plancha, do frango do campo, com chilmole e gnocchi de milho, ao consommé de lulas, as criações têm o cuidado de um chefe habituado a trabalhar em casas com Estrela Michelin, a preços bastante em conta.
Bruxas e filetes de garoupa
Terra de pescadores, de mar frio e batido, Cascais sempre foi um local procurado pela qualidade do seu peixe e do seu marisco – basta passar na baía de Cascais e assistir ao desfile de embarcações que partem e regressam, ao longo do dia. Muita da matéria-prima pescada vai para os restaurantes da vila, claro. O Mar do Inferno (ou “Lourdes”, como é conhecido entre os cascalenses) é uma das escolhas mais óbvias para comer marisco, com uma lista extensa em que não falta uma das especialidades da casa: as bruxas, pequenos crustáceos apanhados na zona e que chegam à mesa já abertos ao meio. São obrigatórias para entrada, a par de outros mariscos frescos do aquário. Também com bruxas no menu, quando as há, o Marisco na Praça, no Mercado da Vila, é outra boa opção para uma mariscada – às quartas e aos sábados, os almoços têm um gosto especial, com a azáfama do mercado saloio. O marisco é escolhido logo à entrada, pesado em frente ao cliente e depois segue para a cozinha, onde é confecionado como manda a tradição. Em 2017, abriu um segundo restaurante na Marina de Cascais, que cumpre bem a função de uma mariscada ao pôr do Sol, com vista para o mar.
De mar e respetivos produtos percebe também a família que gere o Vela Azul, restaurante de peixe numa zona residencial do Bairro da Assunção. Dona Fernanda organiza a sala, o genro escolhe o peixe, uma das filhas cozinha e a outra serve. Do peixe grelhado às saladinhas frias, dos filetes de garoupa ao peixe miúdo frito, é tudo bom – e justifica o passeio até Cascais.
Festas do Mar
A Baía de Cascais volta a receber mais uma edição do “único festival de verão gratuito em Portugal”, como é apresentado pela câmara municipal, este ano com um dos mais ambiciosos cartazes da sua já longa história. Ao todo, serão dez dias de concertos (e não só, pois a procissão da Nossa Senhora dos Navegantes, no dia 18, é outro dos pontos altos da festa), que se iniciam, nesta sexta, 16, com as atuações de Flak e de Virgul. A partir daí, é caso para dizer que há música para todos os gostos, com os concertos de Jorge Palma e Sérgio Godinho, Anselmo Ralph, Fernando Daniel e Átoa, Paulo Gonzo, Ana Moura, AnaVitória, Amor Electro e The Gift. Para o encerramento, a 25 de agosto, ficou reservado um momento especial, com a reunião em palco dos Delfins, após dez anos do fim da banda. Este espetáculo será dividido em duas partes: uma primeira, em que vários músicos convidados (Ana Bacalhau, Héber Marques, Joana Espadinha, João Pedro Pais, Maria Leon, Miguel Gameiro, Olavo Bilac e Tim) serão acompanhados pela Orquestra Sinfónica de Cascais na interpretação de temas dos Delfins; e uma segunda, com a própria banda de Cascais a ser também acompanhada pela orquestra. M.J. Baía de Cascais > 16-25 ago, sex-dom 20h30 > grátis
Maravilhas doces
No património gastronómico de Cascais, constam Areias e Nozes. A pastelaria Bijou tem as melhores
Continua a eleição das 7 Maravilhas de Portugal em diferentes campeonatos e, este ano, chegou a altura de fazer subir os níveis de açúcar do júri, na prova As 7 Maravilhas Doces de Portugal, conhecidas no próximo dia 7 de setembro. Dos 907 inscritos, são finalistas 140 doces, entre os quais figuram dois ícones da vila de Cascais: as nozes e as areias. Segundo o livro Receitas de Reis e Pescadores, de Raquel Moreira e Cláudia Silva Mataloto (Casa das Letras, 272 págs., €24,90), “estes bolinhos são referidos pela primeira vez por Alberto Pimentel (…) como sendo especialidades da Antiga Casa Faz-Tudo, que existiu na vila de Cascais, no início do século XX”. Lê-se ainda que a receita aparece publicada pela primeira vez na obra A Cozinha Ideal, de Manuel Ferreira, nos anos 30. Na Bijou, pastelaria de portas abertas no Largo de Camões, desde 1929, as areias são fabricadas todos os dias, com base numa receita simples que apenas leva manteiga, açúcar e farinha. “A pastelaria é toda feita aqui, no primeiro andar. Foi o nosso pasteleiro que foi lá ao concurso apresentar e confecionar os doces para a competição”, conta, orgulhoso, António Soares, o chefe de loja. Já as nozes, em destaque assim que se entra na pastelaria, têm um recheio de massa de ovo e de amêndoa, são crocantes por fora e levam uma noz no topo. Segundo o mesmo livro, “pensa-se que as Nozes de Cascais tenham uma origem conventual. Neste caso, atribui-se a sua criação ao antigo Convento de Nossa Senhora da Piedade, construído no século XVI, na vila de Cascais”. Abençoados doces.
Guia de moradas
COMER
Avocando
R. Alexandre Herculano, 82 > T. 21 486 2289 > ter-dom 12h30-15h30, 19h-23h
Cantinho do Avillez
R. da Palmeira, 6A > T. 21 138 9666 > seg-qui 12h30-15h, 19h-23h, sex-sáb até às 24h, sáb-dom 12h30-16h, 19h-23h
House of Wonders
Lg. da Misericórdia, 53 > T. 91 170 2428 > seg-dom 10h-22h
Santini
Av. Valbom, 28F > T. 21 483 3709 > seg-dom 12h-24h > Al. dos Combatentes da Grande Guerra, 100 > T. 21 096 6779 > seg-dom 10h-24h
Pastelaria Bijou
R. Regimento 19 de Infantaria, 55 > T. 21 483 0283 > seg-sáb 8h-19h30, dom até 19h
Padaria Artesanal Cria
R. José Florindo, 523 > T. 91 839 9047 > seg-sex 10h-12h, 14h-17h
Casa Davolta
R. de São José, 353 > T. 21 160 4892 > ter-sáb 12h45-15h15, 20h-22h30
Mar do Inferno
Das inúmeras razões para ir a um dos grandes restaurantes de peixe e marisco, salientamos uma: as Bruxas de Cascais. Av. Rei Humberto II de Itália, Boca do Inferno > T. 21 483 2218 > qui-ter 12h30-22h30
Yakuza by Olivier
O restaurante japonês do chefe Olivier da Costa instalou-se em Cascais, a replicar o menu de Lisboa, com muita fusão.Sheraton Cascais Resort > Quinta da Marinha, R. das Palmeiras, 5 > T. 91 321 6455 > ter-qui e dom 19h-23h, sex-sáb 19h-24h
Fortaleza do Guincho
Gil Fernandes é o mais jovem chefe de sempre a assumir a cozinha Estrela Michelin desta casa, onde trabalha a herança portuguesa. Hotel Fortaleza do Guincho > Estr. do Guincho > T. 21 487 0491 > seg-dom 12h30-15h, 19h30-22h30
Hífen
Av. Dom Carlos I, 48 > T. 91 554 6537 > dom-qui 12h30-24h, sex-sáb 12h30-2h
Vela Azul
Um bom compromisso para comer peixe fresco, a preços amigos da carteira. Obrigatório provar os filetes de garoupa com arroz de tomate. Tv. Conde Castro Guimarães, Lote 2 > T. 21 483 4932 > ter-sáb 12h-15h, 19h30-22h
Marisco na Praça
Mercado da Vila > R. Padre Moisés Silva > T. 21 482 2130 > seg-dom 12h-24h
Farol Design Hotel
Para um almoço ao sol, um dia na piscina ou um copo ao fim da tarde, é sempre uma boa escolha. Av. Rei Humberto II de Itália, 7 > T. 21 482 3490
COMPRAR
Casa Pau-Brasil
Av. Valbom, 16 > seg-dom 10h-22h
Galileu
Av. Valbom, 24A > T. 21 486 6014 > seg-dom 10h-19h
Déjà Lu
Av. Dom Carlos I, Cidadela de Cascais > T. 92 405 8238 > ter-dom 12h-19h
Embaú Brazilianwear store
Av. Rei Humberto II de Itália, Marina de Cascais, Loja 24 > T. 21 482 1120 > seg-sáb 10h-19h30, dom 11h-19h
Bosque Feliz
R. José Florindo, 11, Loja A > T. 91 485 6582 > seg-qui 10h-13h, 14h30-18h, sáb 10h-13h
Mundo Bio
R. das Codornizes, 115 > T. 21 160 8284 > seg-sáb 9h-20h
VER
Núcleo de Interpretação da Duna da Cresmina
Vale pelos passadiços que levam até ao Guincho, pela Natureza circundante e pela simpática esplanada. R. da Areia, Cresmina > T. 91 884 7421 > esplanada: ter-dom 9h-18h
Palácio da Cidadela de Cascais
Av. Dom Carlos I, Cidadela de Cascais > qua-dom 11h-13h, 14h-18h
Casa das Histórias Paula Rego
Av. da República, 300 > T. 21 482 6970 > ter-dom 10h-18h
Parque Marechal Carmona
Pct. Domingos D’Avillez > seg-dom 8h30-19h45
Motor Passion Museum
Av. Rei Humberto II de Itália, Marina de Cascais > ter-dom 14h-19h
Piscina do Arriba
Uma excelente opção para se abrigar em dias ventosos, com uma vista linda sobre o oceano. Estr. do Guincho, Edifício Arriba > T. 21 485 1421 > seg-dom 9h-17h > €12 (seg-sex), €17 (sáb-dom), até 12 anos €10