1. Grémio Literário, Lisboa No Grémio Literário, ao entrar portas adentro, o empresário Miguel Júdice sente-se “a viajar no tempo para uma altura em que os seus salões assistiam a debates intelectuais que ajudaram a moldar o que somos hoje”.
2. Feira de Estremoz Aos sábados de manhã, a Praça do Rossio, em Estremoz, enche-se de agricultores a vender produtos frescos e de vendedores de velharias que ali montam uma espécie de feira da ladra alentejana. “Ali encontro sempre peças curiosas e a bom preço. Um programa delicioso, especialmente se terminar a comer burras na Adega Isaías.”
3. Mouraria, Lisboa Ao bairro da Mouraria gosta de ir ouvir fado, passear meio perdido pelos becos e vielas, comer numa esplanada de uma praceta ou assistir ao espetáculo do quotidiano dos seus moradores. “É um local que, apesar de começar a sentir alguma gentrificação, ainda mantém o seu caráter popular e genuíno”, defende.
4. Mundo “Fora da nossa zona de conforto, existe um imenso mundo à espera da nossa descoberta enquanto vivermos. Não viajar é uma enorme perda que eu não quero sentir e, por isso, sempre que posso, parto à sua descoberta”, conta o sócio dos restaurantes Eleven e Naked, ambos em Lisboa.
5. Livraria de Sílvio Gouveia, Lisboa No início da Rua da Escola Politécnica, em Lisboa, nesta microlivraria gosta de “vasculhar nas pilhas de livros usados à procura de alguma joia perdida”.
6. Deyrolle, Paris A paixão pela taxidermia leva-o “a visitar museus de história natural e lojas por esse mundo fora”. Destaca, em Paris, a Deyrolle, por ser o “olimpo desta arte milenar”.