Sete restaurantes para provar a cozinha peruana
Francisco Rivotti
Ceviche, causa e lomo saltado. Ají, lima e quinoa. Tudo pratos e ingredientes da cozinha do Peru que, nos últimos tempos, muito se tem difundido por cá. Roteiro, em Lisboa, por este sabor que vem dos Andes
É o mais recente restaurante peruano em Lisboa. O Segundo Muelle instalou-se no Cais do Sodré, num espaçoso e bem decorado rés do chão, perto do Mercado da Ribeira, no início de agosto, pela mão do grupo Portugália. Daniel Manrique, de 52 anos, cozinheiro e o fundador deste império, conta atualmente com 17 restaurantes pelo mundo (alguns em regime de franchising). A ementa divide-se pelas influências que a cozinha peruana absorve: a mediterrânica, a oriental e a crioula. Nos pratos de Mar, destacam-se, por exemplo, o tiradito de salmão (€13,50) e o cebiche frito feito com peixe panado com panco e envolvido em molho de ajíes (€13,50). Do Mediterrâneo, em especial da comida italiana, Daniel Manrique serve o tártaro de salmão (€12); do Oriente, sobretudo no Japão, diversos makis, e, no Crioula, pode saborear-se o risotto de quinoa com lombo salteado no wok (€17). E, com sabor a Peru, ainda há muito mais para experimentar.
Valeria Olivari, do ateliê Las Cholas, ajudou-nos a fazer um glossário da cozinha peruana
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