Depois de uma última temporada, com início em março de 2003, a Feira Popular encerrou definitivamente em outubro desse ano, deixando o terreno, com 100 mil metros quadrados, sem destino certo.
Na altura, o então presidente da Câmara de Lisboa, Pedro Santana Lopes, acenava com a criação de um novo parque de diversões para substituir o já degradado espaço.
Dez anos depois, o terreno permanece em ruínas, ocupado apenas por ervas daninhas e toxicodepentes. Em março deste ano, a presidente da Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, Idalina Flora, descrevia também casos de prostituição masculina, mesmo à luz do dia.
Enquanto a capital não tem um novo parque de diversões, os mais saudosos partilham recordações numa página no Facebook que tem mais de 2 mil seguidores.