Na sequência da sua última visita ao Reino Unido, durante a qual teve a oportunidade de estar com a família real britânica, Donald Trump referiu-se ao Príncipe Carlos como “prince of whales” (“Príncipe das baleias”), em vez de “prince of Wales” (“Príncipe de Gales”).
Trump escreveu: “Eu encontro-me e converso com ‘governos estrangeiros’ todos os dias. Acabei de me encontrar com a Rainha de Inglaterra (Reino Unido), o Príncipe das Baleias, o P.M. do Reino Unido, o P.M. da Irlanda, o Presidente de França e o Presidente da Polónia. Falámos de ‘Tudo’!”
O erro ortográfico foi rapidamente corrigido na sua conta no Twitter, contudo, não escapou às brincadeiras nas redes sociais.
Até a livraria Literarity Book Shop quis participar, partilhando o tweet do presidente americano com a legenda: “Antes de se incomodarem a ligar… Não, não temos nenhuma biografia do Príncipe das Baleias. E não, o Príncipe das Baleias não é um personagem do Moby Dick.”
A confusão de Trump entre uma baleia, um animal, e o País de Gales desencadeou inúmeras montagens, com a maioria, sem surpresas, a transformar o Príncipe de Gales… numa baleia, claro.
“(do livro de memórias do Trump) … Eu lembro-me desse dia tão bem. O príncipe das baleias e eu. Ele montou Winston. Eu a cavalo no Folly May. Um breve passeio no Canal da Mancha, e depois chá e snacks no palácio”, escreveu, bem-disposto, um utilizador do Twitter.
Existe até uma paródia da bandeira do País de Gales, que originalmente tem um dragão vermelho no centro, e surge com uma baleia vermelha.
Até o site de notícias “Wales Online” (“País de Gales Online”) mudou temporariamente o seu nome no Twitter para “Whales Online” (“Baleias Online”)