A animação mostra o ciclone principal do polo norte de Júpiter e os outros oito em seu torno, a partir de imagens criadas a partir dos dados recolhidos pela Juno, que partiu da Terra rumo ao planeta a 5 de agosto de 2011, tendo chegado à sua órbita a 4 de julho de 2016.
As câmaras de infravermelhos captam a temperatura da atmosfera de Júpiter e permitem à NASA aprofundar o conhecimento sobre o “funcionamento” dos mega-ciclones do planeta – os oito ciclones que rodeiam o central têm diâmetros entre os 4 mil e os 4.600 quilómetros.
“Antes da Juno, só podíamos advinhar como seriam os polos de Júpiter”, lembra Alberto Adriani, investigador italiano, no comunicado na NASA. “Agora, com a Juno a sobrevoar os polos a curta distância é possível uma coleção de imagens de infravermelhos dos padrões meteorológicos polares de Júpiter e dos seus ciclones massivos numa resolução espacial sem precedentes.”