“Este artigo claramente induz qualquer leitor em erro quando imputa, erradamente e logo no principio, à minha pessoa e à minha empresa, EDZ – Environmental Consulting, Lda., a realização de um estudo prévio aos solos presentes na área de intervenção da referida obra, que, segundo um dos intervenientes citados no artigo, “não avaliou corretamente o que estava lá”. A conotação negativa de todo o artigo, associada em grande parte à caracterização prévia dos solos, prejudica gravemente a actividade da minha empresa e, ao mencionar o meu nome, a minha reputação profissional e pessoal.
Nem o estudo prévio nem as análises prévias à obra, citadas no artigo da VISÃO, foram realizados pela EDZ-Environmental Consulting, Lda.
A verdade é que a empresa EDZ-Environmental Consulting, Lda. acompanhou os trabalhos de escavação dos solos, entre Julho e Dezembro de 2016, sendo responsável pela classificação dos solos contaminados escavados durante a empreitada, nomeadamente na determinação da perigosidade desses solos escavados com base nas concentrações de hidrocarbonetos de petróleo. Os critérios utilizados para a classificação da perigosidade dos solos esvados, bem como os boletins analíticos recebidos pelo laboratório analítico, foram apreciados pela Agência Portuguesa do Ambiente, cujo parecer foi conforme à classificação atribuída.
Deste modo, venho requerer a publicação desta minha resposta, devendo o artigo em apreço ser eliminado do site da VISÃO.
Com os melhores cumprimentos,
Edward J. Zungailia
Sócio-Gerente