Foi na cozinha da sede do CDS, no Largo do Caldas, em Lisboa, que Assunção Cristas, 44 anos, foi entrevistada pela VISÃO, ao final da manhã de segunda-feira, 1. Durante 81 minutos, na primeira conversa de fundo desde que lançou o livro Confiança, a presidente centrista procurou explicar as razões pelas quais o partido falhou a eleição do segundo eurodeputado, os motivos que a fizeram suavizar o tom quando se dirige à bancada do Governo e os obstáculos para entendimentos com o PSD.
Assunção Cristas fala também do combate à corrupção, da paridade entre homens e mulheres no partido e baixa já a fasquia para as legislativas de 6 de outubro. Quanto ao futuro, garante que a existência de putativos sucessores, dos menos experientes aos mais veteranos, não lhe tira o sono.
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