O advogado Gianni Infantino, ítalo-suíço de 45 anos, quer distribuir €5 milhões a cada federação nacional e €40 milhões por confederação continental, a cada quatro anos. Advogado, ex-braço-direito de Platini, foi o responsável pela política de fair play financeiro da UEFA – a política, diz-se, responsável pela crescente desigualdade entre clubes.
Na segunda volta para o cargo de presidente da FIFA, esta sexta-feira, recebeu 114 votos, ficando à frente do xeque Salman bin Ebrahim al-Khalifa (88) e do príncipe jordano Ali bin al Hussein (quatro), enquanto o francês Jérôme Champagne não recolheu qualquer voto.
Infantino é o nono presidente da história da FIFA, sucedendo a Blatter, que, após 17 anos no cargo, deixou a liderança na sequência de um escândalo de corrupção, acabando mesmo por ser suspenso por seis anos.
com Lusa