Numa nota sobre após a primeira missão de monitorização pós-programa, seis meses após a conclusão do resgate internacional, o FMI considera que o aumento do salário mínimo de 485 para 505 euros “foi prematuro” e demonstra que “o momento reformista, particularmente em áreas cruciais para a competitividade externa, parece ter pedido força depois do fim do programa de ajustamento”.
A equipa do FMI que se deslocou a Lisboa na semana passada para analisar a proposta de Orçamento de Estado para 2015 (OE2015) considera que existem políticas “mais eficientes” para apoiar os trabalhadores com baixos rendimentos.