São, na sua maioria, grandes conglomerados empresariais. Gerem ativos superiores ao valor das 20 maiores empresas portuguesas. A China State Grid tem 1,8 milhões de trabalhadores, mais de um terço da população ativa portuguesa. Mas, afinal, porque demonstram estes colossos mundiais tanto interesse em investir num mercado tão pequeno como o português?
“Gosto muito de Lisboa. Tem sol, o ar é limpo e há grandes oportunidades de negócio.” Quem o diz é Zheng Yonggang, magnata chinês que esteve de visita à capital na semana passada. Com avião próprio estacionado na base de Figo Maduro, Yonggang falou com a VISÃO no hotel de cinco estrelas onde esteve instalado durante três dias. Além de jogar golfe e apreciar a comida portuguesa, os negócios foram o grande motivo desta viagem.
A empresa de Yonggang investiu mais de 20 milhões de euros em imobiliário num espaço de um ano, mas quer diversificar a área de negócios e tem mil milhões de euros disponíveis para isso.
Na China, a frugalidade pôs de lado a ostentação do novo-riquismo. Já não se vêem tantas malas Gucci na Assembleia Nacional Popular e o número de pratos nos banquetes foi reduzido.
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