A REVELAÇÃO
Alabama Shakes
5 de julho, 21h50
Só se estrearam em disco este ano (com Boys & Girls) mas já são um dos nomes mais promissores no que toca a bandas made in USA à conquista do mundo. Na voz da possante Brittany Howard encontram-se facilmente ecos de grandes clássicos (e pensa-se em Janis Joplin à cabeça…) e na música dos Alabama Shakes percebe-se como o rock pode ser uma excitante reinvenção permanente, sempre a partir dos mesmos ingredientes.
O FENÓMENO
Lana Del Rey
6 de julho, 22h05
O raro caso de uma atuação que chega no timing perfeito. Para quê? Para que os – ainda muitos… – indecisos possam perceber, a cores e ao vivo, se Lana Del Rey, que arrebatou o mundo musical no início deste ano com o álbum Born To Die, é uma enorme invenção dos agentes de marketing e dificilmente se aguenta com um microfone em palco ou se é mesmo uma das melhores e mais promissoras intérpretes de um pop indie que não tem medo de ser mainstream (ou vice-versa).
O CLÁSSICO
Peter Gabriel
7 de julho, 22h
Não é só mais uma digressão de Peter Gabriel. É o prolongamento, ao vivo, do disco de 2011, New Blood, no qual o ex-vocalista dos Genesis revisitava, e recriava, com acompanhamento de orquestra (a New Blood Orchestra, precisamente), algumas canções da sua já longa carreira. Mas, neste concerto, podem ouvir-se, ainda, algumas das covers que faziam parte do disco de 2010 Scratch my Back. Com mais de 50 músicos em palco, este será, certamente, um momento especial na história do SBSR.