“Recordo-me do coreto da Cordoaria, no Porto, por se situar nos percursos da minha infância e adolescência, nunca por eventos, mas pela sua presença na cidade. Os coretos são estruturas da cidade que têm uma acústica especial e, com o passar do tempo e modas, caíram em desuso. Pelas mesmas qualidades acústicas são equipamentos que poderiam receber programação de concertos, teatro, performances e de contos de histórias, algo que já acontece esporadicamente. Talvez uma plataforma que associe os coretos pela cidade com diversos temas e narrativas poderia ser interessante como motor de ativação urbana.”
Filipa Frois e Hugo Almeida: plataforma de coretos
A dupla de arquitetos responsável pelo atelier FAHR 021.3 considera que associar os coretos a "diversos temas e narrativas" pode ser uma das melhores formas de lhes conferir um uso renovado
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